sexta-feira, 29 de junho de 2012

Hoje tem Eco no Rio

Daqui a algumas horas estaremos chegando no Rio de Janeiro. E a partir das 19h estaremos no Centro de Artes Calouste Gulbenkian (Rua Benedito Hipólito 125, Praça XI) participando do Labirinto Poético
Abaixo você confere a matéria que saiu na Tribuna de Minas falando sobre nossa ida ao evento. Clique na imagem para ampliar.


terça-feira, 26 de junho de 2012

Eco Performances Poéticas no Labirinto Poético!

Novamente aportando no Rio de Janeiro, o Eco Performances Poéticas vai participar do Labirinto Poético! E, na parceria de sempre, a Aquela Editora e a Revista Um Conto seguem o caminho do mar conosco.


Vai rolar:


Eco Performances Poéticas (JF)
Revista Um Conto (JF)
Aquela Editora (JF)
Adriana Maciel
Fred Müller
Festa Makula
Túlio Oliveira
Jornal Plástico Bolha
Editora Cobogó
Revista Peixe Fora D'Água
Microfone Aberto
e muito mais!


30 de Junho, sábado.
19h às 22:30h
Centro de Artes Calouste Gulbenkian
Rua Benedito Hipólito 125, Praça XI
Centro. Rio de Janeiro.


EVENTO GRATUITO!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Sobre o Eco de junho

Texto: Knorr


Em 7 de junho de 2012 o Eco comemorou seus primeiros quatro anos de existência. Eu sei como é isso, tenho um filho quase que com a mesma idade. São várias descobertas, questionamentos, a busca por uma linguagem própria, a trincheira do choro, uma recusa em crescer e ao mesmo tempo uma vontade enorme de ser grande. O melhor é conviver com isso, deixar o tempo rolar, e ouvir as broncas e os direcionamentos que aparecem em todos os lugares. Com o Eco não é diferente. Tá certo, não é um ser humano, mas trabalha (e fundo e bem fundo) para que quem dele participa, de alguma forma, seja mais humano. Poesia é ser humano.

O público. Foto: Laura Assis.
Banquinha. Foto: Laura Assis.
Anderson Pires. Foto: Larissa Andrioli.

A edição de junho, por acaso e feliz (ou infeliz) coincidência do calendário caiu justamente num início de feriado prolongado, numa quinta-feira chuvosa e fria e coincidindo com a greve da universidade federal. Tinha tudo pra não dar certo. Fracasso anunciado. Mas não. O que se viu foi um Mezcla lotado, com um público participativo e cada vez mais se interando desse duro ofício incoerente de se fazer poesia. Um a um, os fundadores e ativistas do movimento fizeram suas leituras e eu tive o prazer de ter sido convidado por eles para pré-lançar o meu livro que, aliás, foi concretizado e redescoberto graças a um convite feito por esses novos amigos há pouco mais de um ano. O clima estava tão aconchegante que até me arrisquei a colocar pra fora um desejo antigo, de falar um poema tendo como base um groove de hip-hop. E não é que deu certo?! 

Knorr. Foto: Larissa Andrioli.

Luiz Fernando Priamo. Foto: Larissa Andrioli.
André Capilé. Foto: Larissa Andrioli. 

O Eco é isso, é o concreto de todos esses sonhos poéticos que esses (me incluo aqui...) loucos por palavras deliram durante sua existência. Então, pra quem ainda não tem filho, ou pra quem ainda não teve a oportunidade de ir a uma edição do Eco, fica a dica: guardadas as devidas proporções, são duas experiências de geração, parto, afeto e carinho inigualáveis.

Anelise Freitas. Foto: Larissa Andrioli.

Vinil. Foto: Larissa Andrioli.
Sorteio! Foto: Laura Assis.

Até a edição de agosto. Evoé, Eco!!!

domingo, 3 de junho de 2012

Edição de junho e aniversário do Eco Performances Poéticas



A primeira edição do Eco aconteceu em junho de 2008, e aos poucos ir ao Mezcla nas primeiras quintas-feiras do mês se tornou uma tradição para quem de alguma maneira está ligado à poesia e à literatura. Quatro anos se passaram e muitos dos que eram assíduos, sumiram. Outros persistem desde sempre. Mas rostos e escritos novos também surgem a cada mês, assim como às vezes o próprio Eco sai de Juiz de Fora para dar as caras em outros lugares.

Entrando no seu quinto ano de existência, é certo então que o Eco tem bastante coisa para comemorar. E a programação de junho com certeza é parte dessa festa.

Nessa edição de aniversário o convidado especial é o jornalista, músico, designer e, claro, poeta Knorr. Pré-lançando seu décimo segundo livro (!), Falavras (FUNALFA, 2012), Knorr explica que o neologismo que dá nome a obra siginifica “a palavra falada, que sai da boca antes mesmo de ir ao papel, ainda que não seja ouvida ou sentida”. Mas com certeza os poemas serão ouvidos pelo público presente na edição de junho do Eco, que contará ainda com a presença de um dos fundadores do Eco, André Capilé. O poeta, que publicou Dois não pares (FUNALFA, 2009), em parceria com Carolina Barreto, e Zangarreio (edição do autor, 2011), chega na edição de aniversário mostrando sua recente produção.

Além dos dois convidados, a equipe de organização do Eco também participará da festa, que contará com leituras de Anderson Pires, Anelise Freitas, Laura Assis e Luiz Fernando Priamo, além da presença virtual de Tiago Rattes. A trilha sonora fica como sempre por conta dos vinis de Pedro Paiva, o microfone aberto continua sendo o momento do público subir ao palco para ler seus textos autorais e a entrada é grátis.